Ando por uma estrada onde as pedras já não são como um tormento, se tornaram companheiras.
Onde as feridas permanentes já não me impedem de caminhar, mas me entusiasmam a chegar.
Ando por uma estrada onde o vento que passa por mim é como som que se torna música, e assim vou buscando chegar com um sorriso no olhar, vou no ritmo da dor, cantando o amor, dançando a dança da vida.
Vivendo como uma canção e andando sem direção.
Vivo, ando, danço e convido você: vem também dançar a dança da vida!
Autora: Jaqueline dos Santos Nascimento - 3º ano A
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