quinta-feira, 11 de junho de 2009

Progresso e miséria - texto III

Atualmente, no cotidiano, o homem busca sempre formas para progredir, surgindo então contradições em alguns fatos relacionados à sociedade, à economia e outros.
No decorrer do tempo, o mundo vai se desenvolvendo. Ao falar de progresso é sempre visto o tecnológico, porém há outros tipos como o cientifico, o econômico, o político e demais, que também se incluem no dia-a-dia. Todo esse desenvolvimento alcançado pela sociedade é imposto por altos valores, uma vez que a maioria das pessoas que possum melhores condições, acabam tendo mais privilégios e benefícios.
A sociedade foi dividida entre os “que têm de mais” e aqueles aos quais “lhes faltam”, pois, apesar de tanto progresso citado anteriormente, não conseguem fazer deles elementos de resolução a tanta fome e miséria, ao desemprego, à questão política e social. Nada adianta obter prazeres a uma pequena parte e aumentar conflitos e problemas a maioria, já que o desenvolvimento intelectual não pode buscar somente objetivos de expansão, mas também de soluções.
Devido a essas realidades distintas, pode-se declarar que não há somente progresso, pois sempre que ele estiver presente, irá existir um modo inverso de mostrar que nem tudo está certo.

Autora Antoniele Pimentel - 1º ano B


sábado, 6 de junho de 2009

A supervalorização da beleza em nossa sociedade

Antes de tudo, vale a pena ressaltar que beleza possui um conceito muito relativo, pois o que agrada a alguns, pode não chamar a atenção de outros. Entretanto, existem os chamados padrões de beleza que definem um ser humano como bonito ou não. E, devido a isso, algumas pessoas exageram na busca pelo corpo perfeito.
Indiscutivelmente, o Brasil é um dos países em que a população mais investe em estética, ou seja, valorizando assim mais a parte física do que mental. Pessoas passam horas por dia nas academias malhando exaustivamente e esquecem de valores muito mais importantes que regem nossas vidas como: respeito, responsabilidade e intelecto, já que são eles que nos engrandecem como pessoas e não o número ou tamanho da roupa que você veste.
Embora alguns procurem chegar à forma ideal, é preciso dosar o modo como se vai chegar até ela, visto que apenas o corpo não é essencial em nosso cotidiano. Temos que valorizar não só o corpo, mas também a mente, tendo em vista que ela nos mostrará diante da sociedade como pessoas cultas, capazes de lutar pelos nossos direitos e até mesmo nos impor ante a ela como pessoas dignas.
Em síntese, pode-se afirmar que beleza é necessária, mas não essencial ao ponto de esquecermos valores imprescindíveis à vida, pois são eles que nos tornam pessoas decorosas ante a família, ao trabalho, isto é, ante a sociedade.
Autor: Igor Henrique de Oliveira Melo - 3º ano

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Os jovens e o uso do "internetês" - texto III

A internet é a rede mundial de computadores, onde milhões de pessoas navegam a todo momento: pesquisando, fazendo compras on-line, ou no bate-papo no MSN, em chats como o da UOL.
Os jovens de hoje estão cada vez mais "apressados", em virtude também da correria do dia-dia. Por isso, essa pressa dos adolescentes acaba influindo no seu jeito de escrever quando estão conversando com alguém pela internet, por exemplo. A preguiça faz com que eles abreviem inúmeras palavras, como no caso de vc(você); ksa(casa); pq(porque); 9dade(novidade), entre outros termos. Essa linguagem, se não for controlada, pode virar um vício, podendo ocasionar erros absurdos nas tarefas escolares, em concursos, em vestibulares, prejudicando o jovem
Por outro lado, essa linguagem abreviada pode ser um meio bem mais prático de comunicação entre internautas. A gramática condena esse tipo de linguajar como errôneo, mas, na verdade, esse jeito de escrita não é errada, apenas não está na forma culta, pois o importante é estabelecer a comunicação entre as pessoas. Além do mais, é até interessante ver a criatividade desses adolescentes em criar essas palavras.
Portanto, a linguagem da Internet não pode ser levada a sério como uma gramática pelos jovens, nem tampouco ser julgada como certa ou errada, é preciso estabelecer um limite para ela.

Autor: Paulo Otávio Souza Santana - 1º ano B