segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A violência nos grandes centros urbanos

Os grandes centos urbanos e seus problemas de segurança estão proporcionalmente ligados e, de acordo com a atual evolução humana, tendem a aumentar.

Os exagerados índices de violência são originados com a falta de auxílio social, que atinge a maioria da população. A carência educacional, o principal fator que impulsiona esses números, associada, ainda, com a grande diferença econômica, que somente piora e à falta de oportunidade profissional são os principais responsáveis.

Com o “desprezo” de governantes e de uma parcela da população, as pessoas vulneráveis a essas ausências buscam a sobrevivência de outras maneiras, que às vezes se tornam até mais fáceis. E então, acontece um paradoxo; na busca pela dignidade e o respeito de todos, acabam vítimas da própria violência, discriminados pela sociedade.

Com o interesse de governo e a compreensão de toda a sociedade é possível reverter esse quadro, com políticas públicas responsáveis pelo acompanhamento social.

Autora: Camila Santos - 2o. ano B

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Legalização das drogas - Texto III

O tráfico de drogas está presente em inúmeros lugares brasileiros, desde os grandes centros urbanos até as pequenas cidades.

O uso de drogas vem trazendo problemas para diversas famílias que veem essa realidade tão próxima. Diante dessa questão complexa, existe uma grande dúvida acerca da legalização das drogas. Mas será que dessa forma esse problema social poderia ser resolvido? Sendo legalizadas, as drogas poderiam ser encontradas em cada esquina e seriam utilizadas para pesquisas e fins medicinais sem serem vistas como crime.

Por outro lado, as drogas, mesmo proibidas, têm forte presença na sociedade. Se a legalização fosse permitida, o número de usuários aumentaria bruscamente, sendo que qualquer pessoa poderia adquiri-la. A facilidade de obtenção traria ainda mais dependência química, mais famílias seriam desestruturadas e maiores seriam as conseqüências, como doenças, violência e morte, que são inevitáveis.

Desse modo, se as drogas são o mal da humanidade, de nada vale a pena legalizá-las. Elas apenas acentuariam os problemas já existentes.

Autora: Ianne Almeida - 2º ano A

Receita para gostar de si mesmo

Ingredientes:
10 xícaras de otimismo
04 litros de sorriso
100 gramas de respeito
05 admirações conquistadas
02 espelhos de confiança


Modo de preparo:
Adicione 4 litros de sorriso numa panela de pressão
Aliviando o seu coração
Depois acrescente 10 xícaras de otimismo
Cuidado para não esquecer no fogo.

Coloque numa tigela 50 gramas de respeito
Logo após, adicione 5 admirações conquistadas
Misture bem para não apodrecer.
Despeje os componentes da tigela na panela de pressão
Adicionando aos poucos o resto de respeito
Não se esqueça de 2 espelhos de confiança

Para dar a perfeição, nunca se ache incapaz de fazer sucesso.

Autor: Rodrigo Ribeiro de Almeida - 1º ano “A”

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Legalização das drogas - Texto II

Um dos temas mais comentados pela sociedade atual é a legalização do uso de drogas. Esse tema causa muita discussão entre as pessoas, que têm opiniões diferentes sobre esse assunto.

Existem pesquisas que comprovam que a utilização de algumas drogas, como a maconha, em certa quantidade, chega a beneficiar a saúde do indivíduo, por isso que há pessoas que querem a legalização das drogas. Outro fato que contribui para que seja liberado o uso de drogas é que muitas pessoas gostam de fazer o que é proibido, pois isso acaba se tornando um desafio a ser vencido. Se acontecesse a liberação do uso, as pessoas teoricamente se desinteressariam em consumir drogas, porque isso se tornaria um fato normal.

Não se pode negar o poder alucinógeno que as drogas exercem sobre as pessoas, fazendo com que elas se tornem bastante vulneráveis a qualquer situação em que se encontrarem depois do consumo. Outro fator negativo do uso de drogas acontece quando as pessoas acabam se viciando e as querem consumir sempre mais. Isso acaba destruindo a saúde do indivíduo, que termina entrando num “beco sem saída”.


É preciso repensar se realmente é necessário acontecer a legalização do uso de drogas, pois já se vive em um mundo com um número muito alto de viciados, mesmo com as drogas sendo proibidas. Certamente, esse número aumentaria bastante se fosse liberado o seu uso.

Autor: José Emílio de Jesus Júnior – 2º Ano “A”

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Legalização das drogas - Texto I

Um dos fatores que mais ocasiona prisões, tanto no Brasil quanto no mundo, é o tráfico de drogas, que vem fazendo as pessoas questionarem se a legalização seria ou não uma boa saída para esse problema.

Vê-se que o uso de drogas provoca o vício, o que faz com que o usuário perca o controle sobre si e cometa atrocidades que sobriamente ele não cometeria, isto é, torna-o capaz de tudo para conseguir esses produtos químicos. Observando esse ponto, é evidente que a legalização do uso de drogas seria extremamente perigosa para toda a sociedade, seja ela composta somente de usuários ou não.

Por outro lado, se a venda e a utilização desses produtos fossem legalizadas, o dinheiro obtido a partir dessa venda poderia ser aplicado em obras sociais, fazendo com que este não fique nas mãos dos traficantes. Além do mais, algumas pessoas pensam que havendo a legalização, os usuários perderiam a vontade de usar, já que isso não seria mais novidade e acabaria se tornando uma coisa comum para todos.


Por isso, é necessário que o governo e as pessoas analisem bem a situação e só depois possam ser tomadas as medidas corretas através de votações.

Autora: Adriellen Pinto Carvalho - 2° ano "A"

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Receita para ser amigo


Ingredientes:

3 xícaras de confiança

4 colheres de sopa de alegria

1 litro de sinceridade

1 coração grande e puro

2 unidades de companhia



Modo de preparar:


Despeje o litro de sinceridade dentro do coração grande e puro,. Em seguida, adicione duas colheres de sopa de alegria. Mexa bem durante dois minutos e depois leve a mistura ao fogo adicionando as três xícaras de confiança e as duas unidades de companhia. Deixe cozer durante oito minutos em fogo baixo.

Ao retirar do fogo, deixe esfriar, depois, espalhe por cima as outras duas colheres de alegria.

Este é o prato pronto, rende seis porções e deverá ser servido a todos aqueles que querem ser amigo.

Autora: Jayne Nascimento - 1o. ano

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Receita para ser cidadão

Ingredientes:

2 formas de respeito ao próximo

4 formas de cumprimento dos direitos

1 gesto de humanidade

3 atos de caridade

Modo de preparar:

Primeiro tem que misturar bem as duas formas de respeito ao próximo, mais as quatro formas de cumprimento dos direitos. Essa etapa é muito importante, porque tem que existir o respeito entre todos os meios (casa, escola, igreja, etc.), além de ser rápida. Durará de 5 a 10 minutos.

Agora você diluirá na água (temperatura ambiente) o gesto de humanidade e os três atos de caridade. Desse jeito, você conseguirá se tornar um grande cidadão.


Autora: Carla Verônica - 1o. Ano

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Receita para gostar de si mesmo

Ingredientes :

1 litro de "ser quem você quer ser"
1 xícara de amor-próprio
2 porções de "não ligue para o que pensam de você"
1 pitadinha de egoísmo
4 colheres de valores
3 sonhos a serem realizados

Modo de preparar :

Primeiramente adicione o amor-próprio, sem ele é impossível que a receita dê certo; o egoísmo deve ser batido com as porções de "não ligue para o que pensam de você"; os sonhos devem ser colocados um a um e por fim leve a mistura ao fogo adicionando aos poucos os litros de "ser quem você quer ser".

Você pode escolher outros modos de fazer... Mas o efeito deve ser o mesmo ! Crie, dance, viva e não deixe ninguém intervir.


Autora: Bárbara Rocha - 1° ano " A "

Evolução é sinônimo de progresso? - Texto I

Mudança e progresso. As pessoas sempre discutem esses dois pontos em torno de uma dúvida: a mudança sempre significa progresso?

Com base no questionamento, muitos afirmam que a evolução sempre leva ao progresso, que a mudança sempre ocorre para que haja uma melhoria. Na biologia, por exemplo, a evolução é algo favorável, ocorre para que haja melhor adaptação. Na sociedade, mudanças como a instituição do voto secreto geraram em muitos a ideia de progresso.

Por outro lado, a mudança também pode significar um retrocesso. O que para alguns é bom, para outros é ruim. O surgimento do capitalismo, por exemplo, a mudança da coletividade para o individualismo, gerou em alguns uma ideia de atraso, pois as pessoas perderam muitos valores antes adquiridos.

Em suma, a mudança é necessária e sempre ocorre, mas nem sempre significa progresso para todos, pois ele é discutível.

Autora: Fabiolla Rocha - 3o. ano

domingo, 30 de maio de 2010

Toque de recolher

O toque de recolher é uma medida a qual proíbe menores de dezoito anos permanecerem desacompanhados dos pais após certo horário nas ruas.

Além disso, os jovens também não podem permanecer em bares, lanchonetes, lan houses ou festas. A medida vem provocando prós e contras na sociedade. Tem como objetivo evitar que os menores fiquem até tarde nas ruas consumindo bebidas alcoólicas e entorpecentes. O toque de recolher já foi imposto em algumas cidades do país e vem sendo apontado como responsável pela redução dos atos infracionais e das reclamações do Conselho Tutelar. Podemos citar como um dos principais benefícios a diminuição do vandalismo e da prostituição infantil, que ocorrem na maioria das vezes à noite.

Por outro lado, o toque de recolher interfere no direito de ir e vir, burlando também o direito do livre arbítrio. Essa medida é vista como autoritária e intolerante. Pode também prejudicar bares e lanchonetes, que lucram com o consumo na maioria das vezes por jovens e à noite. O problema deveria ser solucionado nas escolas, onde os jovens devem ter ciência dos riscos que correm ao ficarem até tarde nas ruas.

Em suma, uma medida de extrema necessidade de acordo com a sociedade em que vivemos, onde os pais não possuem mais tanta autoridade sob seus filhos. Mas a medida deveria ser reavaliada, para assim não ser alvo de tantas críticas negativas.

Autor: Andreza Heloísa dos Santos - 3º ano

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Aquecimento Global

A todo o momento vemos notícias em revistas, sites e televisão sobre as mudanças climáticas do nosso planeta que estão cada vez mais rápidas e devastadoras. Essas mudanças inesperadas ocorrem com o aquecimento global.

Alguns cientistas dizem que a temperatura do sol vem aumentando a cada dia, mas a grande maioria acredita que o aquecimento global vem ocorrendo devido a alguns gases poluentes que desde a revolução industrial vem se intensificando, são alguns deles: dióxido de carbono, metano (mais poluente) e óxido nitroso. Estes causam o tão conhecido efeito estufa. Vemos que o carbono tem aumentado isso devido às indústrias, as queimadas, a geração de eletricidade, ao transporte, agricultura, produção e distribuição de combustíveis fósseis, entre outros.

Podemos ver que o nível de água do litoral brasileiro e a temperatura da terra já não são os mesmos de alguns anos atrás e que alguns fenômenos naturais como: os ciclones, os furacões já se tornaram comuns em algumas partes do planeta. Porém o nosso egoísmo não nos deixa fazer algo para impedir isso, alguns já tem consciência, mas os que mais poluem: os homens ricos, donos de grandes indústrias e multinacionais não tem muita consciência do que fazem. O protocolo de Kyoto é um exemplo, só entrou em vigor sete anos depois de ser criado e sem a participação do principal poluente, os EUA.

Muitos países já estão fazendo diversos projetos para tornar o ser humano mais consciente, ONGs não governamentais como o WWF (ONG dedicada à conservação da natureza) também estão tentando reverter essa situação em que vivemos e que se não combatermos será muito pior.

Autor: Rodrigo Ribeiro - 1º ano

terça-feira, 27 de abril de 2010

O uso do celular na sala de aula - texto III

Com o passar dos anos, o celular tornou-se um dos meios de comunicação mais utilizado pela população. É normal em algumas escolas proibir usar ou levar o celular, mas essa proibição é justa?

A principal justificativa para a proibição do uso dos celulares nas escolas é que quando o celular toca atrapalha a aula. E isso é verdade. Quando o celular toca no meio da aula, desconcentram os alunos e professores, fazendo com que eles prestem atenção no celular, interrompendo o fluxo de ideias. Mas não é justo proibir que os alunos levem os celulares para escola. Por exemplo, quando o aluno passa mal quer falar com seus pais e sem o celular como ele vai falar? O aluno precisa ligar para os pais para eles vierem buscá-lo. É necessário o aluno levar o celular para escola.

São diversos os exemplos de que o celular é importante até na escola. Por acaso, quando o aluno vai ter aula pela tarde e vai almoçar no colégio seus pais precisam ser avisados, se não eles podem ficar preocupados, chegando a "brigar" com o filho que não teve culpa de nada. Os alunos devem levar o celular para escola, mas devem deixar o celular no modo silencioso ou até desligado. Quando houver uma necessidade, o aluno liga normalmente na hora do intervalo sem repressão.

O uso do celular deve ser proibido na sala de aula, mas não em toda a escola.O aluno precisa ter consciência do momento propício para que o celular seja usado e não acabar interrompendo a aula.

Autora: Andreza Heloísa – 3º ano

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O uso do celular na sala de aula - texto II

Com o constante avanço tecnológico os celulares se desenvolveram muito e se tornaram eficientes, o que os tornou indispensáveis para os jovens, que os levam para todo lugar. Porém, na escola, é preciso?

Os celulares superaram todas as expectativas, pois além de serem um meio eficaz de comunicação oral e sem fio, eles têm a capacidade de enviar mensagens de texto, produzir fotos e vídeos, armazenar músicas e até acessar a internet. Para os adolescentes ou crianças que estudam longe de casa, o celular se torna essencial para casos de emergência ou avisos práticos (através das mensagens de texto), quando o telefone da escola não está disponível. E por ser um objeto pequeno e com funcionamento sem fio, o celular pode ser levado para todos os lugares sem chamar atenção.

Por outro lado, muitos jovens estão usando o celular não para se comunicar com os pais em casos importantes, mas para falar com amigos, ouvir músicas ou usar jogos. Com isso, a praticidade do celular se torna um meio favorável para levá-los para a sala de aula e usá-los sem que o professor perceba, o que tira a atenção do aluno (que pratica tal ato) e por conseguinte prejudica seu aprendizado e suas notas. Devido a isso, as escolas proíbem o uso do celular, contudo, isso não impede que muitos continuem levando para a aula e usando para coisas fúteis.

Não é necessária a proibição do celular. O importante é que os pais e professores limitem e eduquem os jovens quanto ao seu uso para que estes tenham consciência e não se prejudiquem.

Autora: Fabiolla Rocha - 3o. ano

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O uso do celular na sala de aula - texto I

De um lado, as escolas proíbem o uso de celulares em sala de aula. Do outro, a necessidade em manuseá-lo. É esse o paradoxo que vive hoje os sistemas educacionais.

O celular em sala de aula, com certeza, desvia a atenção dos alunos. E os professores ficam preocupados quanto a isso. O uso diário e indevido desses aparelhos eletrônicos alimenta o vício dos mesmos, os quais não têm noção de como se deve usá-lo em ambientes que o proíbem. Sem falar que a mente fica cansada quando usados por muito tempo e o nível de concentração diminui.

Entretanto, em algumas situações, as quais restringem o manuseio do aparelho, os alunos não seguem as regras. Então, quando os educadores tomam as punições severas são ameaçados até de morte. Outra situação, é que de fato alguns jovens necessitam usar o celular, contanto que não seja em horário de aula. Esses estudantes são aqueles que têm problemas familiares, que só podem ser resolvidos no aparelho próprio.

Em suma, os colégios devem impor as regras de acordo com a formação intelectual dos alunos, para que os professores não se prejudiquem com as ameaças. Para isso a “empresa educacional” deverá ter bons profissionais que saibam lidar com qualquer tipo de estudante.

Autora: Luana Alves – 3ºano

segunda-feira, 12 de abril de 2010

A escolha da carreira profissional - Texto III

Insegurança, medo, ansiedade, confusão. É por tudo isso que muitos jovens passam diante do seu primeiro grande desafio: a escolha da carreira profissional.

A incerteza diante da escolha da carreira é algo totalmente normal, pois todos os jovens estão submetidos a pressões, o que gera dúvidas e o grande temor de que sua escolha não seja favorável. Muitos pais acham que o melhor para seus filhos está nas carreiras tradicionais, como medicina, direito e engenharia, e por isso acabam formando a ideia de que só esses cursos oferecem ganhos financeiros maiores e garantia de emprego, desvalorizando assim os demais cursos. Então, diante da pressão familiar e temor de desemprego, a incerteza aumenta, podendo levar à desilusão diante da carreira desejada e uma escolha equivocada.

A escolha da profissão apenas por causa da maior possibilidade de crescimento financeiro gera resultados indesejáveis, pois se não for levada em conta a afinidade com o curso, o universitário irá se deparar com algo de que não gosta, tornando monótono cada dia de aula ou de trabalho, gerando desinteresse. Ademais, tais profissionais, diante de qualquer conflito (falta de emprego, por exemplo), estão no caminho mais rápido para o abandono da profissão e consequente perda dos anos de estudo.

O mais importante para a escolha da profissão é analisar suas habilidades, se informar sobre os cursos e questionar o que se gosta de fazer, pois quem faz a escolha certa sempre chega ao sucesso.

Autora: Fabiolla Rocha - 3º ano

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A escolha da carreira profissional - Texto II

Afinidade e boa remuneração. São esses dois pilares que um jovem tenta conciliar ao optar qual profissão seguir. Muitas escolhas incertas neste momento podem gerar problemas futuramente.

Decidir-se por uma carreira é um momento crucial na vida de um jovem e que requer atenção e maturidade. Podemos citar vários aspectos que influenciarão na hora de escolher, tais como o mercado de trabalho, pois nem sempre o ofício pensado apresenta vagas na região onde se mora. Alguns seguem a poção desejada pela família, que na maioria das vezes não condiz com o que o vestibulando gostaria de exercer. Dentre todos os fatores, os mais importantes a serem pensados são a remuneração e a afinidade, já que encontrar uma área que atenda a esses dois fatores nem sempre é possível.

A pontuação obtida no vestibular é de suma importância, pois ela priva o estudante de determinados cursos que ele poderia optar e, além disso, estudar as matérias afins auxilia na profissão. Eleger a profissão errada pode resultar em problemas que se iniciam com a escolha e não terminam mais, pois ao começar o curso muitos estudantes percebem que não é aquilo que realmente desejam e têm que recomeçar. Outros continuam e tornam-se profissionais frustrados e mau desempenhadores do seu papel.

Para se chegar à melhor conclusão é preciso estar bem informado sobre os ramos propensos, ter orientação da escola e de professores, pois assim não sobrarão dúvidas que acarretem escolhas errôneas.

Autora: Belonisa Maria Fraga Trindade - 3º ano

segunda-feira, 29 de março de 2010

Os jovens e o internetês

Internetês, um perigo ao idioma? Os meios de comunicações influenciam fortemente as pessoas, mudando o hábito da maioria dessas, afetando a linguagem escrita.

Em um curto tempo os jovens modificaram a linguagem na internet. Quem não gostou dessa situação foram os gramáticos e estudiosos da língua. Os professores se preocupam com esta situação, sendo que as abreviações podem ser levadas para o dia-a-dia dos estudantes, comprometendo em algum momento a vida estudantil e profissional dos jovens.

O internetês é baseado na simplificação informal da escrita utilizada no meio virtual, tornando-se uma prática na vida das pessoas que utilizam os meios virtuais. Não é uma prática com vantagens, os brasileiros já têm pouco contato com livros, justamente por causa do mundo virtual, aos poucos perdem as formas padrões.

Temos que saber a hora de utilizar certas linguagens. Vários ambientes exigem o uso culto, sendo que para uns isso é natural, já para outros, não. As escolas devem trabalhar esse aspecto, e as famílias estimular a leitura, para não ser prejudicial no futuro.
Autora: Samara Rocha - 3º ano

terça-feira, 23 de março de 2010

O uso do internetês - texto II

De um lado, os computadores modernos, internet, sites de relacionamento. De outro, livros, regras gramaticais e uma norma culta para escrever. Essa é uma preocupação dos educadores.

Por terem mais contato com outras pessoas através do “mundo virtual”, os jovens adquiriram uma forma mais simples de se comunicarem, usando abreviações e sinais, que indicam ações. Essa nova maneira de escrever é a forma em que criaram para ganhar mais tempo, ao invés de perdê-lo, tendo que explicar tudo detalhadamente, e também criar códigos facilitando ainda mais, nessa comunicação.

Porém, não são todas as pessoas que inseriram o internetês como uma nova linguagem, pois a mania está se tornando um grande vício, atrapalhando na aprendizagem da língua portuguesa e das suas regras. Infelizmente, os jovens acabam levando essa mania para o lado profissional, trazendo prejuízos por não utilizar corretamente os sinais e as letras, como manda o acordo ortográfico.

Uma forma para que essa mania não venha a prejudicar o futuro da nossa língua é que as escolas tratem do assunto e alertem sobre as conseqüências que possam sofrer, e saber o momento certo de utilizá-lo.

Autora: Vanessa Vieira - 3º ano

domingo, 21 de março de 2010

O uso do internetês

De um lado,o uso do internetês facilita a comunicação. Do outro, jovens prejudicados pela má escrita e vocabulário depreciativo.

Com a tentativa de reproduzir os sons de maneira gráfica e exatamente como se pronuncia, os internautas ganham tempo. E deixam o texto "mais ou menos compreensível". De fato,o uso do internetês ultrapassou as "fronteiras" da internet.E a busca por informações mais rápidas, deixa esse meio de comunicação indispensável quando se está em situação de pressa.

Entretanto,o uso da linguagem informal e da abreviação de palavras prejudica a soletração e a escrita. Uma pessoa que lê bem não significa que ela escreve bem, ou tem um vocabulário bom, pois, geralmente essas maneiras de se expressar acabam sendo usadas diariamente. Isso atrapalha no aprendizado. E se esse modo de escrever virasse o protuguês do futuro? Consequentemente, seria um martírio para os "intelectuais" em língua portuguesa. E até mesmo para uma geração bem informada.

Em síntese,a linguagem do internetês deve ser evitada em certo ambientes. Para não se fixarem nessa grafia, os jovens têm de ler e escrever mais. Contudo,devemos nos expressar de maneira melhor, isto é, correta e elegante.

Autora: Luana Alves - 3º ano

sexta-feira, 19 de março de 2010

A escolha da carreira profissional

A escolha da carreira vem sendo um grande problema para aqueles que estão saindo do nível médio para serem universitários, já que é abordada por várias questões que acabam sendo de grande relevância na hora final.

Por estarem arrodeados de “interrogações” as quais precisam de respostas para então clarear suas decisões, sempre na hora da escolha observam se o emprego é bem remunerado, porque quando a pessoa exerce um cargo que ganha bem conseqüentemente esse profissional vai se empenhar e vai fazer bem feito. Além disso, existem aqueles que escolhem para fazer o que gostam e futuramente vão ser grandes profissionais. Eles também analisam se o mercado vai favorecer para seu desenvolvimento como trabalhador, seja ele autônomo, empregado público ou privado.

Mas, às vezes, aparecem fatores como quando a família influencia na hora da escolha. Ela por sua vez determina que seu filho faça o que seu pai ou mãe sempre sonharam para eles, que por motivo maior não realizaram seu sonho e seus filhos ficam com medo de magoá–los. Perguntam a seus amigos, professores, opiniões para que escolham sua carreira e não seguem sua intuição, seus sonhos e realizações e por não opinarem no que realmente gostam, acabam se tornando profissionais frustrados.

Assim, a escolha da carreira é algo que a pessoa tem que pensar muito antes de tomar a decisão certa, para que no futuro não se arrependa.
Autora: Paloma Fonseca - 3º ano

segunda-feira, 8 de março de 2010

Sistema de cotas nas universidades federais - texto 2

O sistema de cotas foi uma providência adotada pelo governo para reservar vagas em universidades públicas para determinadas ordens sociais. Uma medida de exclusão ou inclusão?

A população pobre (em sua maioria negra) utiliza instituições públicas para a educação de seus filhos. Porém, o ensino de tais instituições não se equipara ao ensino de instituições particulares, e muitos desses estudantes têm que trabalhar para contribuir com o sustento da família, o que não lhes permite total dedicação aos estudos, dificultando assim a aprovação no vestibular. Por isso, o sistema de cotas tem se tornado eficiente, pois promove a inclusão de classes desfavorecidas nas universidades, para que possam enfrentar o mercado de trabalho e vencer o preconceito e a desigualdade.

Por outro lado, o sistema de cotas pode ser visto como algo que fere o princípio da igualdade (pelo qual “todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza”), pois promove a distinção entre brancos e negros (por exemplo), podendo causar um complexo de inferioridade, de incapacidade ou não merecimento da vaga. Ademais, ao invés das cotas, a melhoria no ensino público seria a melhor solução, pois causaria uma equivalência entre os saberes de todos os alunos que pretendem ingressar na universidade, sem nenhuma exclusão.

Se queremos igualdade, as cotas não são a melhor medida, pois distinguir é discriminar é desigualar. Para que não existam exclusões injustas, todos têm que estar diante das mesmas regras.

Autora: Fabiolla Rocha

quarta-feira, 3 de março de 2010

Adoção do sistema de cotas pelas universidades federais

Criado para tentar solucionar um problema, o sistema de cotas tomou grandes proporções e é palco para inúmeros debates que dividem a opinião pública.

Com a precariedade do ensino e estrutura das escolas públicas, o número de universitários oriundos dessas instituições é mínimo, sendo que quase todas as vagas são ocupadas pelos estudantes da rede particular. A adoção de cotas aumenta a oportunidade para pessoas que não têm recursos e estudam em escolas que não chegam ao nível das escolas privadas. As cotas se subdividem para negros e deficientes o que possibilita maior inclusão social para esses grupos que sofrem preconceito.

É necessário, porém, salientar que a adoção deste sistema acarreta alguns pontos relevantes. Com a sua utilização, muitos estudantes bem preparados deixam de ingressar na universidade, pois perdem sua vaga para um cotista. Além disso, tal modelo ao ser adotado inferioriza o estudante do nível público, subestimando a sua capacidade. A pontuação obtida por um estudante é o meio pelo qual se deve julgar se ele é apto ou não a entrar no meio acadêmico.

A sociedade deve perceber que o que tem de ser melhorado é o ensino médio e fundamental público e que não são as cotas que solucionarão o baixo ingresso de alunos da rede pública nas universidades federais.

Autora: Belonisa Maria Fraga Trindade, 3ª ano A

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Canção

CANÇÃO

Minha terra tem de tudo
Tudo que você imaginar
As coisas que tem aqui
Jamais encontrarei em outro lugar.

Nossa vida tem mais alegria
Nossos corações mais amor
No inverno, a gente planta
Na primavera tem flor
No verão o sol é lindo
Nos dando luz e calor

Minha terra é mais bela
Nunca vi igual a ela
Tem canto da passarada
Ao nascer da alvorada
À noite todos se encontram
Para jogar conversa fora
E sentir a brisa leve
Lá na Filomeno Hora

Tem quermesse, vaquejada
Desfile e exposição
Quem visita minha terra
Enlouquece de paixão
Tem em outro lugar, não
Povo acolhedor e de grande coração.

Autora: Adriana Menezes - 2º ano A